- Em 2024, o desmatamento no Brasil caiu 32,4 % em comparação com o ano anterior.
- A área desmatada é de 89 % na Amazônia e no Savana del Cerrado.
- Todos os biomas veem uma queda no desmatamento em comparação com 2023, com exceção da floresta atlântica na qual permanece estável.
Nos anos do governo liderado por JAIR BOLSONAROos relatórios periódicos de Mapbiomas – A coalizão de ONGs, universidades e empresas que monitoram o desmatamento no Brasil – Eles pareciam boletins de guerra. Passou relativamente pouco tempo (Lula venceu as eleições no final de 2022), mas os dados contam outra história. Depois de 2023, 2024 também viu um diminuir na superfície desmatatada no país. Com uma peculiaridade: pela primeira vez desde 2019, o ano em que essas pesquisas começaram, essa tendência preocupações Todos os seis biomas do Brasil.
A queda no desmatamento no Brasil em 2024
O desmatamento no Brasil passa a acenar. Ondas que são filhas de escolhas políticas, conjunturas de mercado e condições climáticas. Entre 2010 e 2018, com a administração central -Left antes Dilm Roussef e então de Michel Temer (que tomou seu lugar depois doimpeachment), muitas proteções ambientais falharam. Dois exemplos são a reforma do Código Florestal de 2012 e a abolição da Reserva Renca, parcialmente cancelada entre as controvérsias. A ex-lula da extrema direita JAIR BOLSONAROabertamente hostil em relação aos povos ambientais e indígenas, afrouxou ainda mais e as sanções.
Como resultado, o Mapbiomas calcula que a área desmatatada era de quase 13.800 km2 em 2020, com mais de 16.500 km quadrados em 2021 e mais de 20.500 km2 em 2022. A partir de 2023, houve uma reviravolta, com um porcentagem que se refere a um pouco abaixo de 18,3 qmq km, a mais de 11,3 qm. Cerrado: Este último, pela primeira vez, registra a maior taxa de desmatamento entre todos os biomas. 2024 vê uma diminuição adicional de 32,4 %: o desmatamento para de fato 12.420 km2. Esses são números que não devem ser subestimados de qualquer maneira. Também de acordo com o Mapbiomas, entre 2019 e 2024, o desmatamento no Brasil destruiu uma área equivalente a todo o estado do Coréia do Sul. Dois dos quais na Amazônia legal.
A taxa de desembolso na Amazônia, no Cerrado e nos outros biomas
O Cerrado É confirmado pelo segundo ano consecutivo como o bioma com a maior superfície desmaturada. De fato, excede apenas 6.500 km2, mais da metade do total nacional. No entanto, os dados são reconfortantes se comparados ao ano anterior, porque vêem uma queda de 40 %. A savana tropical hospeda imensas campos de soja destinados à alimentação de gado; E não é para ser excluído de que é a mesma carne que acaba nos supermercados europeus. Em segundo lugar está lá a Amazônia que representa outros 30,4 % do desmatamento no Brasil em 2024. O total é, portanto, 3.777 km2: o número mais baixo desde 2019, ano em que as pesquisas de Mapbiomas começaram.
Amazzonia e Cerrado, sozinhos, atingem 89 % da área desmaturada em 2024. Mas o maior evento de desmatamento único já registrado por Mapbiomas estava em Caaturauma região semi-árida no nordeste do Brasil, cuja vegetação é composta principalmente por cactos e outras plantas espinhosas. Durante apenas três meses, 136 km quadrados foram destruídos em uma propriedade rural. Em 2024 todos os seis eu Biomas do Brasil viram uma diminuição no desmatamento em comparação com o ano anterior, com a única exceção da floresta atlântica na qual permaneceu estável após uma queda de 60 % entre 2022 e 2023. Na área úmida de Pantanal A redução é de 58,6 % em comparação com 2023.