Garrafas de plástico, na França a proposta de proibir as menores

Ambiente

O garrafas plásticascomo sabemos, representam um enorme problema tanto do ponto de vista ambiental Que clima. No primeiro caso porque, apesar dos esforços das últimas décadas, muitos eles não são reciclados nem jogado no lixo indiferenciado do mundo. Pelo contrário, estão abandonados em todo o lado, mesmo nas zonas de risco e nos mares de todo o mundo. Chegando assim a contaminar o fauna e até mesmo para entrar cadeia alimentarterminando em nossos pratos na forma de microplástico. É por isso que um deputado francês, Pierre Cazeneuve, decidiu apresentar uma conta banir pelo menos a parte “mais absurda” do problema. Ou seja, garrafas plásticas menores que 50 centilitros.

Deputado francês Cazeneuve: “É um absurdo que existam garrafas de 17 centilitros”

Na verdade, embora quando falamos de água ou de outros tipos de bebidas em embalagens descartáveis, pensemos frequentemente em caixas de seis garrafas de um ou meio litro, os tamanhos mais pequenos estão agora cada vez mais difundidos. De 33 centilitros, mas também 25 e até 17. “São formatos que considero totalmente absurdos, e que não têm não faz sentido do ponto de vista ambiental, uma vez que se trata de 20-25 gramas de plástico por apenas três ou quatro goles de água”, declarou o parlamentar à emissora Tf1.

Consequentemente, o projecto de lei – que foi apresentado em 14 de Outubro – foi acolhido com grande favor pelas associações ambientalistas, em particular pelos Nenhum plástico no meu marque numa mensagem publicada na rede social X acrescentou: “Lembramos que todos os anos são colocados no mercado em França 15 bilhões de garrafas plásticasmuitos dos quais são inúteis.”

Em França, 15 mil milhões de garrafas de plástico por ano

Por enquanto o setor industrial ele foi cauteloso e não reagiu à proposta de Cazeneuve. Este último, de facto, centra-se precisamente na parte mais aberrante da questão e, portanto, não está excluído que os produtores de bebidas em garrafas de plástico possam reflectir sobre a possibilidade de não atacarem um regulamento que, em qualquer caso, iria de facto salve a maior parte deles negócios.