Nepal, inundações e deslizamentos de terra causam massacre em Katmandu

Ambiente

O número dramático, ainda provisório, é de pelo menos 193 mortos e 31 desaparecidos inundações causado por chuvas torrenciais que atingiu o Nepal. A região da capital, em particular, pagou o preço Katamanduem que caíram 240 mm de chuva em apenas 24 horas, entre a manhã de sexta e sábado, conforme indica a agência meteorológica ao jornal Kathmandu Post.

Em Katmandu, 240 milímetros de chuva em 24 horas

As chuvas extremas também provocaram uma série de deslizamentos de terra: o Ministério do Interior anunciou que as buscas por sobreviventes ainda estão acontecendo, e isso está além disso três mil homens enviados ao local eles também estão prestando ajuda às numerosas pessoas que se encontraram bloqueado nas estradas. “É provável que o número de vítimas se torne ainda maior à medida que as operações continuam nas áreas afetadas”, disse um porta-voz da polícia à agência AFP.

Pelo menos 35 pessoas morreram enquanto estavam a bordo de três veículos atingidos de frente por um grande fluxo lama que invadiu uma rodovia ao sul de Katmandu. Outros três mil foram resgatados por equipes de resgate, enquanto o exército procederam à evacuação de cerca de quatro mil pessoas, utilizando barcos, barcos infláveis e também helicópteros.

Autoridades nepalesas estão tentando reabrir conexões com as áreas afetadas

Um dos objectivos das autoridades nepalesas é tentar fazer com que áreas inundadas acessíveis: é por isso que o trabalho das escavadeiras e tratores continua inabalável. A paralisia de ruasem poucos dias já provocou as primeiras dificuldades de abastecimento alimentar na capital, resultando em aumentos repentinos dos preços. A situação está lentamente a regressar ao normal, pelo menos no que diz respeito ao conexões aéreasque foi retomado a partir de domingo no aeroporto de Katmandu.

As que atingem o país asiático são as chuvas mais intensas, em termos de concentração em poucas horas, já registradas pelo menos desde a década de 1970, segundo meteorologistas. Por outro lado, este último previu o evento extremo, bem como as possíveis cheias e inundações rios. Para muitas pessoas, porém, encontrar abrigo era impossível.

As mudanças climáticas multiplicarão eventos extremos

A estação das monções, de Junho a Setembro, provoca chuvas particularmente fortes todos os anos, mas a sua frequência e intensidade aumentou nos últimos anos. Os cientistas, por outro lado, explicam há anos que o crescimento da temperatura média global causará a multiplicação de eventos extremoscujos impactos serão pagos sobretudo pelas populações mais vulneráveis ​​do mundo.